Re-cow foi o reencontro com algumas cows já fotografadas e que, ou tiveram alguma modificação ou correção em relação ao momento em que as fotografei, ou ainda, ao acaso.
As primeiras foram a “Ouro 18 Cowlates” e a “Vaca Deleite”, que reencontrei quando fui ao Shopping Anália Franco a busca da “Pujança”.
“Ouro 18 Cowlates” foi restaurada, mas estava do mesmo jeitinho que a encontrei na Rua Oscar Freire, apenas mais dourada.
“Vaca Deleite” devia ter comido todo seu sanduíche quando a encontrei na esquina da Avenida Brigadeiro Faria Lima com Rua Amauri, pois naquela ocasião estava com as mãos, digo patas, vazias. Não podemos descartar a possibilidade de alguém muito faminto ter-lhe roubado o sanduíche. Aliás, será que o garoto que aparece na primeira foto está tentando alcançar o lanche?
Desta feita ela tinha nas patas dianteiras um saboroso sanduíche, como podem ver, claro que acrescido de maionese de leite! Pode ser fantasia da minha parte mas na foto acima, ela parece ter levado um susto e tem um ar de decepção e, na foto abaixo, parece bem satisfeita - até seu olhar está mais calmo.
“Ouro 18 Cowlates” e “Vaca Deleite” saíram das ruas, possivelmente, por causa das altas temperaturas dos últimos tempos na nossa cidade, somado às rigorosas intempéries que a cidade ficou sujeita e também aos excessos trazidos pelos humanos e foram fazer companhia à “Pujança”, num lugar mais protegido e com clima ambiental controlado.
As outras cows reencontrei no Shopping Cidade Jardim, quando fui a busca da “Cowfrinho”. “Do pasto à passarela”, “Um café depois do almoço” e “La vache verte” também saíram das ruas e foram para um lugar muito mais confortável. Vejam! Eis a “Do pasto à passarela”.
Vejam agora a "Um café depois do almoço", que requinte também.
Eis agora a "La vache verte", que charme mais moderno e sofisticado!
Vejam como as três últimas estavam nas ruas.
Tenho também notícias da “Princesa da Primavera”, mas esta notícia encontrei no meio virtual. Foi no blog de William Melo onde há uma matéria com foto da princesa que sobreviveu à enchente. Reproduzo quase todo o material do dia 18 de fevereiro. A foto é de autoria de Thiago Silva.
“Vaca da Cow Parade foi levada pela água da chuva em São Paulo
Na gíria dos surfistas, a palavra vaca é utilizada para informar que o praticante do surf tentou pegar a onda, mas levou um tombo ou queda. Mas qual seria a palavra utilizada quando uma vaca toma uma vaca?
Foi mais ou menos isso que aconteceu ontem (17/02) na rua Turiaçu, no bairro na Pompéia, zona oeste de São Paulo, quando uma vaca da mostra Cow Parade foi levada pela água da chuva.
A vaca, feita de fibra de vidro, boiou até o meio da rua e quando as águas baixaram, ficou atrapalhando o trânsito na Turiaçu.
Transeuntes que passavam pelo local, ajudaram a levar a vaca, da segunda edição paulistana da Cow Parede, de volta para calçada.
Nota da redação: aposto que esta vaca se saiu melhor nas ondas formadas pelas enchentes de São Paulo, que muito surfista ‘haole’ no Guarujá.”
(de http://www.euestarei.com.br/2010/02/vaca-do-cow-parade-e-levada-pela-agua.html)
CowParade é o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo.
As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições beneficentes.
Sobre a cow parade: http://www.cowparade.com.br/
Eis aqui a imagem emprestada da Cow-bustível, uma vez que esta é a cow que eu não consegui fotografar e nem saber porque ela não estava em seu posto.
Disseram-me que havia sido retirada para reparos e que logo estaria de volta. Enquanto esperava o retorno da cow, fui fotografando outras, afinal eram um total de 76 cows. Haja fôlego de final de semana!
A Cow-bustível deveria ter estado no Posto Ipiranga da Rua Brigadeiro Haroldo Veloso 501, no Itaim Bibi. Lá estive cerca de 7 vezes, mas houve uma vantagem. Ao menos agora sei onde fica a entrada do Parque do Povo e seu portão principal. Também aprendi o caminho para lá!
O tempo foi passando e nada do retorno da cow ao seu posto. Quando houve a festa no Jockey Club, fiquei sabendo que ela esteve presente. Fiquei animadinha, mas foi à toa, pois nem depois da festa ela voltou ao seu lugar.
Talvez tenha se excedido durante a festa, não sei, pois não consegui nenhuma notícia dela. Talvez tenha fugido com algum touro-gato! Melhor pra ela. Só espero que não tenha fugido com o Touro Bandido, daí já é bandidagem mesmo. Aquele safado sensacionalista!
Enfim, das 76 cows, consegui fotografar 75. Como eu não me conformei em não ter ao menos uma única imagem dela, entrei no site da CowParade e, através dela, emprestei esta foto de James. (http://www.flickr.com/photos/areadojames/4317146463/)
A Cow-bustível teve patrocínio dos Postos Ipiranga.
Seu criador é Daniel Chuerys.
CowParade é o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo.
As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições beneficentes.
Sobre a cow parade: http://www.cowparade.com.br/
Esta cow foi colocada num lugar mais do que adequado para ela: um terminal de integração intermodal. Aliás, um terminal bastante interessante. Este é mais um lugar que fui levada pela cow da CowParade.
Deixei para fotografá-la num final de semana, pois aproveitei para conhecer várias novidades (para mim) para chegar até ela.
Fui até o Terminal Sacomã, de metrô para conhecer a nova Estação Sacomã do metrô e também o terminal. De lá peguei pela primeira vez o chamado Expresso Tiradentes em direção ao centro, na região do Mercadão, até o Terminal Mercado onde encontrei a Vaca Bonde.
O Terminal Mercado fica na Avenida do Estado 3350.
Ao desembarcar, logo encontrei a Vaca Bonde. Queria fotografá-la vista de lá da plataforma de desembarque, mas fui impedida pelos seguranças do terminal. Ali há regras para a fotografia. Regras incompreensíveis para a simplicidade de meu raciocínio e compreensão.
Enquanto fotografava reencontrei um pessoal que conheci na região da Rua Oscar Freire quando fotografávamos as que ali estavam, nos idos de janeiro último. Foi bem gostoso ser reconhecida e é como se pertencêssemos a uma comunidade fechada...
Já que estava por ali, fui dar uma voltinha no Mercado Municipal Central, onde colhi fotos fantásticas de alimentos.
Mais uma vez a CowParade me proporcionou um dia cheio de novidades, desafios e boas surpresas.
Desta cow só ficou-me a curiosidade de saber porque ela tem o número 77? Terá alguma relação com a história dos bondes em Sampa?
A Vaca Bonde faz parte da CowParade Acervo.
O criador desta graça é Marcelo Calado.
CowParade é o maior e mais bem sucedido evento de arte pública no mundo.
As esculturas de vacas em fibra de vidro são decoradas por artistas locais e distribuídas pelas cidades, em locais públicos como estações de metrô, avenidas e parques. Após a exposição, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue para instituições beneficentes.
Sobre a cow parade: http://www.cowparade.com.br/
